Descoberta de mutações contribuíram para evolução do diagnóstico e tratamento de uma das neoplasias mais incidentes do Brasil Agosto é o mês da campanha de prevenção e conscientização do câncer de pulmão. Desde 1985, a doença é considerada a mais incidente e com a maior taxa de mortalidade em todo …
Leia Mais »Nova droga promete combate inteligente ao câncer de bexiga
Um novo aliado no tratamento do câncer de bexiga deve chegar em breve ao país. No último ano, o medicamento Erdafinitib foi aprovado pela FDA (Food and Drug Administration), órgão americano de controle, como Breakthrough Therapy (Terapia Inovadora, em livre tradução), por conta da resposta positiva e rápida nos testes realizados pela …
Leia Mais »Pacientes com câncer podem ter problemas cardíacos
Pacientes que tiveram câncer de mama ou linfoma têm até três vezes mais risco de desenvolver insuficiência cardíaca Doenças do aparelho circulatório, como AVE e infarto, ainda são responsáveis pela maior parte dos óbitos no Brasil, com uma estimativa de 400 mil casos em 2018. Porém, de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), até 2029 o câncer será a principal causa de morte no país. Por serem doenças tão prevalentes, a incidência de doenças cardiovasculares em pacientes com câncer é uma realidade cada vez mais frequente. O cardiologista Diego Garcia, que coordena o serviço de cardio-oncologia do Hospital Paulistano, conta que a forte correlação entre as doenças fez com que essa área crescesse muito nos últimos anos. "Dependendo da medicação usada na quimioterapia ou o tipo de radioterapia, o risco do problema cardíaco é aumentado, seja no momento da infusão no caso da quimioterapia ou a curto, médio e longo prazo", afirma o especialista. Dentre as mais frequentes complicações cardíacas que podem ser provocadas pelo tratamento oncológico estão a insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, doença coronariana, arritmias e doenças das valvas, além de eventos tromboembólicos. Pacientes com fatores de risco tradicionais como hipertensão arterial prévia, sedentarismo e tabagismo têm risco maior de apresentar essas alterações.
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