Falta crônica de remédios afeta mineiros . Portadores de doenças crônicas têm aguardado por até três meses para conseguir medicamento gratuito e de uso contínuo na Farmácia de Minas, em BH. Dos 323 remédios distribuídos, 112 estão com o estoque zerado. A escassez prejudica o tratamento. A espera, em alguns casos, coloca em perigo a vida dos pacientes. Além do desabastecimento, outra dificuldade é a falta de gelo para a retirada de fármacos que demandam temperatura baixa para a conservação, os chamados termolábeis, como a insulina. Muitas pessoas levam de casa bolsas térmicas ou isopor para retirar as substâncias no local. O drama se arrasta desde o ano passado, ainda na antiga gestão do governo mineiro, conforme o Hoje em Dia já mostrou. Pendências financeiras, atrasos na entrega e no pagamento de fornecedores e até fracasso em licitações explicam o cenário, diz a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Enquanto a situação não se resolve, a população tenta se virar. Alguns pagam pelo remédio que deveria ser oferecido sem custos, como a instrumentadora cirúrgica Joice de Oliveira, de 32 anos. Portadora de um distúrbio renal, ela foi ontem à farmácia, mas não encontrou a medicação. Leia mais no #Blog #Blogueiros #faltaderemedios #Bh #farmacia #MG
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