“Nada é tão importante quanto o paciente saber o que é a doença. Conhecer os seus direitos, saber como agir. A sociedade não entende o que é esclerose múltipla, e isso dificulta nossas relações, diagnósticos e tratamentos”, explica Gustavo San Martin, que convive com Esclerose Múltipla e é fundador da AME – Amigos Múltiplos pela Esclerose Múltipla.
Além de abordar os custos sociais da doença, Gustavo foi um dos moderadores do I Encontro Nacional de Blogueiros de Esclerose Múltipla, organizado pelo site Blogueiros da Saúde em parceria com a AME e com a ABEM – Associação Brasileira de Esclerose Múltipla.
Em sua fala, ele reforçou que infelizmente, existe uma ótica um tanto equivocada acerca da patologia, que apresenta muitas vezes mais a doença do que os sintomas. Contudo, é importante saber mais sobre o assunto e manter uma boa relação com o médico para identificar os sintomas. Uma das maiores dificuldades relatadas por pacientes com Esclerose Múltipla é a dificuldade em falar sobre sua condição médica.“Quanto mais se sabe sobre a esclerose múltipla, melhor se convive com a ela”.
O diagnóstico precoce de E.M. pode impedir um menor grau de dano neural. Pacientes diagnosticados tardiamente já apresentam algum tipo de incapacidade neurológica, o que afeta diretamente a sua vida – as atividades profissionais, estudantis, o relacionamento pessoal e familiar.
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