A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, apoia, pelo segundo ano consecutivo, o projeto Barco da Saúde, idealizado por alunos e professores da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas (SP).
Entre 27 de julho e 5 de agosto, uma equipe de quase 50 pessoas, entre médicos, dentistas e alunos da universidade, mais os profissionais de suporte, como enfermeiros e protéticos, irá irão oferecer atendimento médico e odontológico e levar 2,3 mil caixas de medicamentos doados pelo laboratório para as populações ribeirinhas de Aveiro e Belterra, no Pará.
A doação da EMS para a expedição inclui, por exemplo, corticoides, antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios e antifúngicos. “A nossa missão é cuidar das pessoase temos muito orgulho em contribuir mais uma vez com esse projeto tão necessário como o Barco da Saúde, que colabora para a diminuição das barreiras de acesso à saúde no Brasil”, diz Josemara Tsuruoka, gerente de Marketing Institucional da EMS.
Em 2018, cerca de 2,5 mil pessoas, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos que vivem às margens dos rios Tapajós, Arapiuns e Amazonas, foram assistidas via Barco da Saúde pelos médicos, dentistas e alunos de Medicina e Odontologia da Faculdade. Neste ano, o terceiro do projeto, a expectativa do grupo é ultrapassar esse número.
Os atendimentos são feitos por meio do barco-hospital Abaré, que conta com quatro consultórios médicos, um consultório odontológico e salas individuais para pequenos procedimentos, como o de coleta de exames, de curativos, de observação e de suporte básico de vida.
Palestras e ações coletivas de educação sobre saúde bucal, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e abuso de droga também são realizadas ao longo de uma semana.
Doação à OMS
Em abril de 2017, a EMS também oficializou a doação do antibiótico azitromicina à Organização Mundial da Saúde (OMS), em um acordo de cooperação para erradicar no mundo, nos próximos anos, a bouba – doença negligenciada que se caracteriza por uma infecção bacteriana crônica e debilitante que afeta a pele e, em casos mais avançados, compromete os ossos e cartilagens também.
Fonte: Assessoria de Imprensa