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Priscila Torres

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O diagnóstico de uma doença crônica, em 2006, me tornou, blogueira e ativista digital da saúde. Sou idealizadora do Grupo EncontrAR e Blogueiros da Saúde. Vice-Presidente do Grupar-RP, presidente do EncontrAR. Apaixonada por transformação social, graduanda em Comunicação Social "Jornalismo" na Faculdades Unidas Metropolitanas.

Familiares podem facilitar o diagnóstico precoce de idosos com doenças graves

Familiares podem facilitar o diagnóstico precoce de idosos com doenças graves . A atenção aos mínimos sinais durante o envelhecimento pode fazer a diferença no desfecho da doença. Receber o diagnóstico de uma doença rara que não tem cura pode representar um grande desafio na vida do paciente e, em consequência, de sua família. Dependendo do grau de evolução da doença, as limitações que surgem podem impactar sua rotina, além de gerar problemas psicológicos. Por isso, além do acompanhamento médico necessário em todos os casos, os pacientes idosos geralmente precisam do apoio de familiares para se ajustarem aos novos hábitos. Os idosos não são motivos de preocupação apenas para famílias que enfrentam o cotidiano com todos os cuidados que as doenças raras e crônicas podem exigir. Na verdade, devido ao crescimento da população idosa em todo o mundo, essa faixa etária tem merecido atenção em termos de saúde pública. Isso porque, em 7 anos, o Brasil será o sexto país do mundo com maior número de idosos, entre os países com população próxima ou superior a 100 milhões de habitantes, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, o envelhecimento não resulta, necessariamente, em redução da qualidade de vida e exclusão da vida ativa em sociedade. Justamente para essa nova geração de pessoas que envelhecem de forma ativa, focando na saúde e no bem-estar, o diagnóstico inesperado de uma doença grave e incurável pode ter grande impacto em como esse paciente encara a vida. Diante desse cenário mundial, o pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre (RS), Dr. Adalberto Rubin, ressalta o papel da família: "É importante estar atento aos sinais da doença. Doenças raras como a fibrose pulmonar idiopática não podem ser prevenidas, porque ainda não possuem causa conhecida. Contudo, o diagnóstico precoce pode fazer a diferença quando o assunto é rotina dos pacientes". Assim, o especialista indica que os familiares estejam sempre atentos aos pequenos sinais e sintomas dos parentes com idade avançada. . Leia mais no #Blog #Blogueiros #idosos #Saude

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EMS lança a campanha “Jornada da Inovação”, que permite a submissão de projetos de médicos e pesquisadores em diversas frentes de inovação

EMS lança a campanha "Jornada da Inovação", que permite a submissão de projetos de médicos e pesquisadores em diversas frentes de inovação . Inscrições podem ser realizadas até 31 de maio; serão contempladas as ideias voltadas para insônia, obesidade, hipertensão, anemia e infecção por H. Pylori. A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, seguindo o seu compromisso de investimento em pesquisa e desenvolvimento para promover saúde e bem-estar, lança a campanha "Jornada da Inovação – Dos sintomas iniciais ao sucesso terapêutico", que propõe que médicos e pesquisadores submetam sugestões de projetos para inovação em diagnóstico, terapia e tecnologia ou, ainda, ideias de novos produtos que facilitem a trajetória do paciente desde o momento em que recebe o diagnóstico da doença até a etapa final do tratamento. No primeiro ciclo da campanha, serão contempladas as propostas voltadas para as seguintes condições médicas: insônia, obesidade, hipertensão, anemia e infecção causada por H. Pylori. Os vencedores de cada categoria apresentarão suas ideias para uma banca de executivos e médicos da EMS e receberão uma gratificação por projeto no valor de R$ 10 mil reais. Os autores das ideias selecionadas também receberão uma carta-intenção, que é o compromisso da companhia de analisar a viabilização e desenvolvimento do projeto. As inscrições acontecem até o dia 31 de maio de 2019 e podem ser realizadas pelo site jornadadainovacao.ems.com.br/participe/, após cadastro e preenchimento dos campos do formulário de submissão. A EMS irá arcar com todos os custos referentes a transporte, alimentação e hospedagem dos participantes nas etapas presenciais da campanha (etapa 3, entrevistas presenciais e evento final). "Quando falamos do sucesso de uma jornada de tratamento, estamos levando em conta uma diversidade de variáveis importantes, como a conscientização sobre a doença pelo paciente, o diagnóstico correto, o acesso ao medicamento e a adesão ao que foi prescrito. O objetivo da iniciativa é identificar, para algumas doenças, lacunas entre a deficiência no tratamento e uma terapêutica bem-sucedida. Estamos promovendo essa união de forças e conhecimentos e trilhando esse novo caminho para continuar promovendo bem-estar e levando benefícios para a saúde das pessoas que querem cada vez mais viver melhor e por mais tempo", diz Joaquim Alves, diretor da Unidade de Prescrição Médica da EMS. . Saiba mais no #Blog #Blogueiros #AMS

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Sexo após a menopausa: problemas podem ser contornados com visitas regulares ao ginecologista

O mundo mudou e o comportamento das mulheres também, inclusive das mais velhas. Há três décadas, mulheres de 60 anos eram consideradas velhas e serviam apenas para cuidar dos netos. Hoje, elas não precisam mais ficar sem companhia - ou em má companhia. As redes sociais estão aí para ajudá-las a encontrar um parceiro. Mas ainda há um grande desafio a vencer: como manter a vida sexual ativa, apesar da menopausa? Com as alterações hormonais, o desejo sexual tem efeito ioiô e junto com o ressecamento vaginal, são sintomas que afetam diretamente o dia a dia da mulher após a menopausa e, é claro, interferem nas relações. A diminuição da libido é comum. Estrógeno a menos pode levar as paredes da vagina a perderem elasticidade. A vagina, a vulva e o trato urinário inferior tendem à atrofia. Por isso, buscar orientações de um médico ginecologista pode ajudar muito. A ginecologista Juliana Pierobon, da Altacasa Clínica Médica, explica que, por causa da menopausa, a redução dos hormônios mexe com a lubrificação da mucosa vaginal, tornando o ato sexual, por vezes, desconfortável. "A diminuição do estrogênio e da testosterona influenciam na cognição, na sensibilidade e textura da pele e mucosas, bem como na motivação sexual. A fisiologia se modifica, mas a resposta sexual ainda existe. Ela está apenas mais lenta", explica. A médica ressalta, no entanto, que a vida sexual pós-menopausa também tem muito a ver com a parte emocional e não apenas com os hormônios. "As mulheres devem derrubar o tabu de que a partir da menopausa terá uma vida sexual ruim. O acompanhamento ginecológico adequado é fundamental para minimizar os sintomas e assegurar um sexo prazeroso", afirma a especialista, lembrando que, a partir dos 65 anos, as mulheres podem ter orgasmos diferentes, com sensações menos intensas. Além disso, diversas áreas do corpo podem deixar de ser sensíveis ao toque.

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Pacientes com câncer podem ter problemas cardíacos

Pacientes que tiveram câncer de mama ou linfoma têm até três vezes mais risco de desenvolver insuficiência cardíaca Doenças do aparelho circulatório, como AVE e infarto, ainda são responsáveis pela maior parte dos óbitos no Brasil, com uma estimativa de 400 mil casos em 2018. Porém, de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), até 2029 o câncer será a principal causa de morte no país. Por serem doenças tão prevalentes, a incidência de doenças cardiovasculares em pacientes com câncer é uma realidade cada vez mais frequente. O cardiologista Diego Garcia, que coordena o serviço de cardio-oncologia do Hospital Paulistano, conta que a forte correlação entre as doenças fez com que essa área crescesse muito nos últimos anos. "Dependendo da medicação usada na quimioterapia ou o tipo de radioterapia, o risco do problema cardíaco é aumentado, seja no momento da infusão no caso da quimioterapia ou a curto, médio e longo prazo", afirma o especialista. Dentre as mais frequentes complicações cardíacas que podem ser provocadas pelo tratamento oncológico estão a insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, doença coronariana, arritmias e doenças das valvas, além de eventos tromboembólicos. Pacientes com fatores de risco tradicionais como hipertensão arterial prévia, sedentarismo e tabagismo têm risco maior de apresentar essas alterações.

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Especialistas desvendam 10 mitos sobre o câncer

Especialistas desvendam 10 mitos sobre o câncer . Notícias falsas confundem e atrapalham o diagnóstico e o tratamento da doença. . Diante destes números, é natural que as pessoas tenham muitas preocupações em relação à doença, porém este receio faz com que o câncer seja um tema sempre atrelado a mitos. Atualmente, ferramentas de busca online e compartilhamento de mensagens por aplicativos são verdadeiros proliferadores das chamados fake news da saúde e, a única forma de combater notícias sem embasamento científico, é munindo as pessoas com informação. . Saiba mais no Blog #Blogueiros

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Hipertensão arterial é a maior causa de mortes por doenças cardíacas no Brasil

Hipertensão arterial é a maior causa de mortes por doenças cardíacas no Brasil . A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) indica que 94% das pessoas que sofrem de hipertensão não têm controle adequado da doença. A hipertensão arterial mata cerca de 30 milhões de pessoas por ano no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde. E na semana em que se celebra o Dia Nacional de Combate à doença, a cardiologista e coordenadora da cardiologia do Salomão Zoppi, laboratório da Dasa, Rica Buchler, faz um alerta: a evolução da doença no território brasileiro acontece porque a maioria da população não faz o tratamento da doença adequadamente, o que gera consequências graves. . A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. E é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, rotura de aneurisma arterial prévio e insuficiência renal e cardíaca.

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Falta crônica de remédios afeta mineiros

Falta crônica de remédios afeta mineiros . Portadores de doenças crônicas têm aguardado por até três meses para conseguir medicamento gratuito e de uso contínuo na Farmácia de Minas, em BH. Dos 323 remédios distribuídos, 112 estão com o estoque zerado. A escassez prejudica o tratamento. A espera, em alguns casos, coloca em perigo a vida dos pacientes. Além do desabastecimento, outra dificuldade é a falta de gelo para a retirada de fármacos que demandam temperatura baixa para a conservação, os chamados termolábeis, como a insulina. Muitas pessoas levam de casa bolsas térmicas ou isopor para retirar as substâncias no local. O drama se arrasta desde o ano passado, ainda na antiga gestão do governo mineiro, conforme o Hoje em Dia já mostrou. Pendências financeiras, atrasos na entrega e no pagamento de fornecedores e até fracasso em licitações explicam o cenário, diz a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Enquanto a situação não se resolve, a população tenta se virar. Alguns pagam pelo remédio que deveria ser oferecido sem custos, como a instrumentadora cirúrgica Joice de Oliveira, de 32 anos. Portadora de um distúrbio renal, ela foi ontem à farmácia, mas não encontrou a medicação. Leia mais no #Blog #Blogueiros #faltaderemedios #Bh #farmacia #MG

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Hipertensão requer cuidado redobrado na gravidez

Cardiologista explica como a doença funciona e qual a melhor forma de prevenir O período gestacional envolve mudanças comuns no corpo da mulher como o aumento dos seios, ganho de peso e alterações no sono, até quadros mais sérios como elevação de pressão arterial que pode levar à hipertensão gestacional. …

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