Associação Americana do Coração e o Colégio Americano de Cardiologia atualizaram informações sobre o diagnóstico e tratamento da pressão alta, como mostra a edição de fevereiro da Revista Saúde
Atingindo cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo, a hipertensão é uma das doenças que mais mata. Apesar de afetar grande parte da população, a patologia é silenciosa e, por isso, esconde um grande perigo. Para tentar contornar esse cenário, a Associação Americana do Coração e o Colégio Americano de Cardiologia atualizaram as recomendações mundiais para diagnóstico e tratamento da pressão alta. A revista SAÚDE de fevereiro, integrante do portfólio do Grupo Abril, foi entender um pouco mais do que muda e como é possível se prevenir contra a doença.
Há alguns anos, a pessoa era classificada como hipertensa quando a aferição mostrava números acima de 140 por 90 milímetros de mercúrio (mmHg). Agora, 130 por 80 (o popular 13 por 8) já é doença, e situações que variam de 120 a 129 por 80 (12 por 8) — antes normais — acionam o sinal amarelo. “O controle da pressão ficou mais duro mesmo. Mas dá, sim, para atingir as metas. A gente mostra o caminho com base no que dizem os experts e os estudos”, diz o diretor da publicação, Diogo Massaine Sponchiato.
Em uma matéria especial de capa e com dez páginas internas, SAÚDE mostra como calcular o risco da hipertensão e de que forma controlar a doença. A revista traz dicas precisas de alimentação exercícios e gerenciamento do estresse que comprovadamente diminuem a pressão arterial. “O indivíduo estressado continuamente permanecerá com a pressão num patamar mais elevado”, explica o fisiologista Antonio Claudio Nobrega, da Universidade Federal Fluminense.